Na sala de desembarque, onde confluíram os 300 passageiros do B777, um elemento do serviço de estrangeiros e fronteiras de Angola apresentava uma folha A4, manuscrita, com um ilegível e apagado nome do formador. Fomos rapidamente encaminhados por ele para o guiché VIP e, segundos depois, estávamos no exterior do aeroporto.
À nossa espera no aeroporto 4 de Fevereiro estavam o Vítor e o Ganda, que nos trouxeram ao hotel. O oficial de ligação do MAI também teve a amabilidade de estar presente na chegada.
Desta vez acertou-se em cheio no alojamento: Hotel Celeste.
Um empreendimento turístico da responsabilidade da Polícia Nacional de Angola, deixa de rastos todos os hotéis onde fiquei nos anos anteriores. Internet sem fios, bom restaurante, piscina (minúscula mas com água em condições), quartos razoáveis (embora com pequenas janelas a 3,5 metros de altura e que dão para uma movimentadíssima rua de Luanda). E o facto de estar inserido num bairro residencial da polícia, transmite-lhe uma certa segurança.
Contrariamente ao previsto, tudo está a decorrer como planeado até ao momento e as novidades têm sido todas positivas. Só um "senão": afinal no dia 17 não é feriado. :-)
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