Saída do albergue antes do nascer do sol depois de um bom pequeno almoço made by Mercadona. Sala de refeições muito concorrida e que pressupunha grande densidade de caminheiro no próximo troço.
Inicio percurso na companhia da um casal de portugueses e dos amigos alemães já mencionados anteriormente. Dia muito menos quente, talvez pelo aumento da latitude.
Como previsto, o Caminho de Santiago nos primeiros quilómetros a partir de Pontevedra mais parecia a segunda circular em hora de ponta. Retornaram os grupos barulhentos, principalmente portugueses sem tento na lingua nem no volume. Com o tempo e o passar dos quilómetros os peregrinos comecaram-se a dispersar e retomaram os momentos de paz e sossego. Primeira paragem no sopé de uma colina, num moderno café estrategicamente colocado que acolhia os muitos caminheiro sequisos e famintos.
A cerca de meia dúzia de quilómetros antes da chegada a Caldas del Rei um painel informativo assinalava a entrada num Parque Natural da ria Barosa. Um espaço com um significado diferente daquele que damos às nossas áreas protegidas: nada mais do que uma zona de lazer, florestal, com percursos pedestres, e um Ribeiro esquivo e ameandrado (uma palavra que, curiosamente não existe no dicionário português, mas no espanhol sim) e que numa determiada zona culmina com um macisso de rocha, transformando se numa cascata bem aproveitada pelos autóctones e turistas.
Chegada ao albergue de Caldas del Rei. Afogueado, depois de mais de 24km, nunca pensei que a a medição da temperatura corporal para controlo do COVID efetuada pela simpática e jeitosa rececionista da estância pudesse registar somente 36°C.
Passagem pelo tanque de lavagem com água termal e pelo ritual de escaldar os pés. Experiência curiosa onde não só os caminhantes acalmam as suas dolorosas bolhas mas também onde autóctones tomam banho. Não conseguindo descobrir o local onde a água quente entra no grande tanque, presumi que a alta temperatura se deveria às fogosas meninas que, com os seus fatos de banho de dimensões tímidas, aqueciam o ambiente...
Jantar Internacional com portugueses e alemães, degustando tapas espanholas, ao estilo partilhado dos restaurantes chineses.
Inicio percurso na companhia da um casal de portugueses e dos amigos alemães já mencionados anteriormente. Dia muito menos quente, talvez pelo aumento da latitude.
Como previsto, o Caminho de Santiago nos primeiros quilómetros a partir de Pontevedra mais parecia a segunda circular em hora de ponta. Retornaram os grupos barulhentos, principalmente portugueses sem tento na lingua nem no volume. Com o tempo e o passar dos quilómetros os peregrinos comecaram-se a dispersar e retomaram os momentos de paz e sossego. Primeira paragem no sopé de uma colina, num moderno café estrategicamente colocado que acolhia os muitos caminheiro sequisos e famintos.
A cerca de meia dúzia de quilómetros antes da chegada a Caldas del Rei um painel informativo assinalava a entrada num Parque Natural da ria Barosa. Um espaço com um significado diferente daquele que damos às nossas áreas protegidas: nada mais do que uma zona de lazer, florestal, com percursos pedestres, e um Ribeiro esquivo e ameandrado (uma palavra que, curiosamente não existe no dicionário português, mas no espanhol sim) e que numa determiada zona culmina com um macisso de rocha, transformando se numa cascata bem aproveitada pelos autóctones e turistas.
Chegada ao albergue de Caldas del Rei. Afogueado, depois de mais de 24km, nunca pensei que a a medição da temperatura corporal para controlo do COVID efetuada pela simpática e jeitosa rececionista da estância pudesse registar somente 36°C.
Passagem pelo tanque de lavagem com água termal e pelo ritual de escaldar os pés. Experiência curiosa onde não só os caminhantes acalmam as suas dolorosas bolhas mas também onde autóctones tomam banho. Não conseguindo descobrir o local onde a água quente entra no grande tanque, presumi que a alta temperatura se deveria às fogosas meninas que, com os seus fatos de banho de dimensões tímidas, aqueciam o ambiente...
Jantar Internacional com portugueses e alemães, degustando tapas espanholas, ao estilo partilhado dos restaurantes chineses.
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